Professores, estudantes, metalúrgicos, comerciários, bancários, servidores e outras categorias que aderiram à greve convocada para hoje, dia 14, realizaram, na Praça da Matriz, ato de protesto contra a reforma da Previdência do governo Bolsonaro. "Se uma reforma é necessária, comecem dando o exemplo, comecem cortando de cima para baixo e não pelo lado do trabalhador", falou a presidente do Sindicato dos Professores de Jundiaí, Sandra Baraldi.
Reforma da previdência
Assim como trabalhadores do setor de transporte, petroleiros, comerciários, metalúrgicos e bancários, entre outras categorias, também trabalhadores da Educação de diversas cidades brasileiras decidiram aderir à Greve Geral convocada para a próxima sexta-feira, dia 14 de junho.
O Sindicato dos Professores de Jundiaí encaminhou ofício às escolas da rede privada de nossa cidade sobre a aprovação de greve no próximo dia 14 de junho. Assim, as professoras e os professores estão legalmente amparados para aderir à greve e quaisquer ações das escolas para pressionar ou intimidar os docentes deve ser denunciada ao sindicato.
Organizado por estudantes e apoiado pelo Sindicato dos Professores de Jundiaí, o ato do #15M, contra os cortes na Educação e contra a reforma da Previdência, teve início às 10h, na praça ao lado da Ponte Torta. Participaram alunos de escolas das redes pública e privada, de ETECs, do IF Jundiaí e do EJA, além de professores e outros apoiadores. Os participantes se revezaram no microfone montado pelo Sinpro Jundiaí para se manifestar contra os cortes de verbas, contra os ataques do governo a professores e pesquisadores e por Educação de qualidade para todas e todos. Confira, a seguir, imagens da mobilização. Fotos: Bernardo Vianna
Diversas cidades do país realizam protestos no Dia Nacional de Lutas organizado pelas centrais sindicais.