18/08/2013 – Em recente encontro com o prefeito Pedro Bigardi, a presidente do Sindicato dos Professores de Jundiaí – SINPROJUN, Neizy Cardoso, manifestou sua preocupação com a qualidade dos serviços oferecidos pelas creches que foram contratadas pela Prefeitura para suprir o déficit de vagas para atender as crianças da cidade.
Segundo a professora Neizy, é de conhecimento público o padrão das creches mantidas pela Prefeitura. E sua reivindicação é com relação à cobrança dessa mesma qualidade das instituições que vendem vagas para o município. “Não basta pagar apenas os R$ 600, que cada criança custa para a Prefeitura, mas cobrar dessas instituições o mesmo zelo que é encontrado nas creches municipais”, comenta a professora.
De acordo com Neizy, é preciso também verificar se as instituições que estão recebendo para oferecer vagas ao município estão em dia com as suas obrigações trabalhistas, se os professores recebem, se os monitores têm treinamento para trabalhar com as crianças, dentre outras coisas. “O Sinprojun luta exatamente contra essas irregularidades e não deve ser diferente quando se trata de creches pagas com o dinheiro do contribuinte”, aponta a presidente do Sinprojun.
Os trabalhadores dessas instituições particulares podem procurar o Sinprojun, se quiserem saber mais sobre seus direitos e sobre as obrigações de seus patrões. Neizy disse que basta procurar a sede, que fica na rua 23 de maio, 108, Vianelo. O telefone para informações é 4522-7223.
Texto: Jornal da Cidade
Imagem: Divulgação